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Debate organizado pela Faculdade de Saúde Pública da USP abordará temas como pobreza, combate à fome e mudanças climáticas.

Especialistas, ativistas do setor alimentar, autoridades governamentais, organizações internacionais, redes globais de sistemas alimentares e representantes do G20 estarão reunidos para discutir duas importantes iniciativas lideradas pela presidência brasileira no G20 deste ano: a Mobilização contra as Mudanças Climáticas e a Aliança contra a Fome e a Pobreza. O evento será realizado online no dia 16 de maio, quinta-feira, às 9h, com o tema "Enfrentando a monotonia do sistema alimentar: Oportunidades de ações nas iniciativas da presidência brasileira do G20." A discussão será transmitida pelo Zoom, sendo necessária inscrição prévia através do link: https://g20-foodsystemsmonotony.colab208.com.br/inscricao


Jovens em conscientização sobre mudanças climáticas.
Fonte: Unsplash

Este contexto apresenta uma oportunidade para reavaliar os sistemas alimentares globais, atualmente caracterizados por padrões repetitivos de consumo e produção, que contribuem para problemas de saúde pública e desequilíbrios ambientais. Os sistemas alimentares dominantes dependem fortemente de combustíveis fósseis, especialmente na produção de fertilizantes e pesticidas. Além disso, a produção é centrada em commodities, alimentos industrializados (particularmente ultraprocessados) e pecuária intensiva, levando a consequências como poluição ambiental, perda de biodiversidade e diversos problemas sociais e de saúde.


Inundação do rio Guaíba - Rio Grande do Sul
Foto: Ricardo Stuckert/PR/Agência Brasil

Os organizadores do evento acreditam que o G20 deve abordar essa questão com seriedade, buscando soluções eficazes para combater a monotonia dos sistemas agroalimentares, inspirando-se em experiências bem-sucedidas do Sul Global.

O seminário é promovido pela Cátedra Josué de Castro da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP; pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) – Combate à Fome (sediado na FSP-USP); pelo Instituto Comida do Amanhã; pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) – Sustentabilidade; pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec); e pelo Instituto Fome Zero.


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